segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Mais um bolinho, agora de arroz!

Essa receita tem muitos propósitos! Primeiro tem aquele gosto especial de infância, depois é muito prática e fácil, e por fim é uma ótima solução para dias sem idéia ou para acabar com aquele arroz sobrando na geladeira! Ahhh esqueci de um, é uma delícia!!!rs Só eu sou fissurada por bolinhos? De todos os tipos, doces, salgados, recheados...
Sei que ando bem sumida queridos seguidores e amigos, mas ando muito cansada e o trabalho tem me consumido. Esse ano passei minha férias fazendo estágio e o cansaço se acumulou, então essa receita mais simples será para um recomeço, pois agora no final do ano ando mais animadinha e muitas coisas gostosas virão por aí! Prometo que logo logo postarei dois eventos que realizei que todos estão me cobrando, o chá de lingerie da Daniela e o meu aniversário, além das delícias de final de ano!
Bom, aí vai a receitinha do bolinho!

Bolinho de arroz




2 xícaras de arroz branco cozido
1 xícara de farinha de trigo
2 ovos
100g de queijo parmesão ralado
cheiro verde picadinho
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
óleo de girassol
1 dente de alho com casca

Misture todos os ingredientes, exceto o óleo e o alho. Leve à geladeira por pelo menos 30 minutos. Molde os bolinhos com a ajuda de duas colheres de sopa, pode ser redondinho ou mais compridinho se preferir, mas acho mais gostoso menorzinho. Em uma panelinha funda coloque o óleo (imersão profunda) para aquecer com um dente de alho inteiro com casca, para dar aquele gostinho especial. Quando estiver bem quente coloque os bolinhos, poucos por vez e frite até dourar! Hummmm.... agora é só se jogar no sofá e comer quentinho!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Mais uma do Rei! Bolinho de bacalhau

Eu considero o ingrediente bacalhau (lembram? não é peixe...rs) o rei da gastronomia! Sei que muita gente não gosta, apesar de acreditar que muitas delas estão equivocadas, por infelicidade do destino, terem sido vítimas de sua má preparação, o que acreditem, é muito comum! Para mim qualquer receita com bacalhau torna a refeição, o momento, especial e luxuoso! E dentre as inúmeras formas de prepará-lo, eis a minha preferida, o bolinho de bacalhau PERFEITO do meu pai!!!

Bolinho de bacalhau perfeito do papai!



1kg de bacalhau cozido e desfiado
300 grs de batata bem cozida com sal
5 dentes de alho amassados
pimenta do reino moída a gosto
salsinha picadinha a gosto
alecrim fresco picadinho a gosto
coentro fresco picadinho a gosto
Junte todos ingredientes amassando com as mãos até ficar bem homogêneo, se precisar ajuste o sal. Ponha para gelar por pelo menos 1 hora ou até ficar firme e depois modele. Frite em azeite com folhas de louro e dentes de alho inteiros. Estou com água na boca, vocês não tem idéia de como é bom! Fica uma delícia com uma pimentinha! O melhor é a simplicidade da receita, acho tudo!







Uma dica é fazer uma entradinha com a própria massa do bacalhau! Basta colocar em um pequeno recipiente, regar com azeite e pimenta do reino moída. Fica delicioso e charmoso! 


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Carne de panela

O que eu mais gosto de comer são receitas simples e bem saborosas. Aquelas preparadas com muito cuidado na combinação dos sabores, apuradas e servidas sem elaboração. Entre eles a rabada com angu, o famoso feijão com arroz, o macarrão ao sugo, o bife a milanesa... Enfim, gosto mesme é de comida comum, sem enfeite, mas muito bem preparada. Lógico que há ocasiões e ocasiões, mas se fosse definir meu tipo de cozinha ideal, seria assim. E esses dias matei uma vontade que estava vazia já um tempo:carne de panela! Feita com muito capricho em casa!
Para a carne de panela pode-se utilizar vários de cortes, entre os mais comuns acém, músculo, coxão mole e lagarto. Para combinar com a carne podemos variar nos legumes também, cabem aqui batata, mandioca, mandioquinha, cenoura e vagem. Normalmente preparada na pressão, não é indispensável tal utensílio. Eu mesma tive a minha quebrada e preparei essa receita na panela comum, mas também não sou fã da carne muito macia, gosto dela mais durinha. Se for sua preferência é só ligar a pressão na fase de cozimento.
Apesar de estar com essa vontade já faz um tempo, acabei realizando minha carne de panela com o que tinha a disposição, aí vai:

Carne de panela



1kg de acém limpo e cortado em cubos médios
3 dentes de alho picadinhos
1 cebola picada
4 batatas médias sem casca cortadas em pedaços médios
4 mandioquinhas sem casca cortadas em pedaços médios
2 folhas de louro
1 pitada de cominho em pó
coentro picado (ou cheiro verde se preferir)
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
azeite de oliva
óleo de canola

Em uma panela grande e funda, adicone o óleo de canola e um fio de azeite até forrar o fundo. Aqueça bem e coloque a carne para fritar. Acrescente o sal e a pimenta por cima da carne sem mexer. A carne começará a soltar líquido, não mexa e mantenha em fogo alto até secar e adquirir um tom dourado, formando aquele grudinho no fundo. Nesse ponto adicione o alho e a cebola ainda sem mexer. A mistura liberará mais caldo e novamente deixe secar sem mexer. Acrescente a batata e um fio de água. Após ferver, acrescente a mandioquinha, o cominho e o louro e deixe cozinhar por pelo menos 30 minutos em fogo baixo, até engrossar bem o caldo, cozinhar os legumes e amaciar a carne. Se necessário durante esse processo adicione água aos pouquinhos, mas geralmente a água produzida é o suficiente. Na hora que a carne estiver macia, o caldo grosso e dourado e os legumes cozidos, desligue o fogo e adicione o coentro. Aí é só se deliciar com essa maravilha e arroz branco!



 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Brunch!

Brunch é uma refeição criada pelos americanos que veio para o Brasil na década de 80. É a combinação de breakfast (café da manhã) e lunch (almoço), ou seja, uma refeição mais informal e que pode, na verdade, deve ser estendida por várias horas! O legal do brunch é que cada um come a hora que quer, sem necessariamente ficar sentando, sendo uma boa opção para os domingos e datas comemorativas. Se for bem caprichado e houver maior investimento, cabe em batizados, casamentos, aniversários, chás de cozinha.




O que vale é montar as mesas com lindas toalhas, investir bastante na variedade de louças, misturando materiais (porcelana, vidros, madeira) e decorar com vasos de flores, fica lindo! E dependendo de cada data ou tipo de evento brincar com as cores e temas, sempre deixando os convidados bem à vontade!
Nesse último domingo, dias dos pais, meu pai voltou de uma viagem de madrugada e como queríamos deixá-lo dormir até mais tarde, mas sabíamos que acordaria com aquela fome, optamos por um brunch e foi uma delícia!
Vou postar aqui algumas fotinhos e uma lista com algumas idéias de cardápio (o legal é montar uma mesa com vários itens e alguns pratos mais elaborados)
  • cestas de pães, croissants, torradas;
  • tábua de queijos (desde os mais comuns como muçarela, até mais sofisticados como brie);
  • frios (salame, mortadela, presunto, presunto cru, rosbife);
  • patês e antepastos;
  • tortas salgadas, como as quiches;
  • ovos mexidos com bacon;
  • manteiga, requeijão, maionese;
  • geléias e compotas;
  • frutas;
  • saladas;
  • bolos, tortas doces, panquecas e crepes;
  • leite, café, chás;
  • sucos de frutas, drinks gelados com ou sem álcool;
  • caipirinhas e espumantes.




domingo, 5 de agosto de 2012

Clássicos: Bouef à la Bourguignonne

Essa receita é mais uma da série clássicos ao alcance de todos, como foi o post do filé Stroganov. Gosto muito de trazer para vocês à origem dessas receitas clássicas e suas adaptações para o dia a dia. Sei que diferente do Stroganov essa receita não é tão popular, eu a conheci em casa, pois meu pai começou a prepará-la. Mas todas as vezes que ele ou eu fazemos é um sucesso! Quando a preparei semana passada e postei a foto no facebook, pude notar o interesse e curiosidade de todos! Tirando os elogios de quem experimentou!
Como definição desse prato, está o uso obrigatório de um vinho tinto, de preferência o original da Borgonha. É conhecido por ser original da Gália e possui sua versão masculina, o Bouef Bourguignon! Utiliza originalmente o contra-filé, porém atualmente o filé mignon ou a alcatra, devido à maciez.

Primeiro vou apresentar para vocês a versão que fiz aqui em casa, em um dia de semana inspirador, com o que tinha à disposição e no final, a receita original! Fica a gosto do freguês, ambas uma delícia!

Bouef Bourguignonne adaptado




300g de filé mignon cortados em cubos
50g de toicinho cortados em cubinhos
2 cebolas cortadas em pedaços grandes (cada uma em 8)
100g de cogumelos champignon em conserva cortados em fatias largas
200ml de vinho tinto seco
2 folhas de louro
um punhadinho de alecrim fresco
cebolinha picada a gosto
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
1 colher de sopa de manteiga sem sal
azeite de oliva
1 colher das de chá de farinha de trigo

Em uma panela leve à manteiga e um fio de azeite para esquentar. Frite o filé mignon temperado com sal e pimenta e reserve.
Na mesma panela, coloque mais um fio de azeite e no suco da carne frite o toicinho, adicione a cebola e refogue bem. Acrescente o vinho e deixe apurar em fogo baixo, adicione o filé mignon, os cogumelos, o louro, o alecrim e acerte o sal. Durante esse processo, retire uma concha do molho, misture bem a farinha e volte a panela mexendo bem para engrossar o caldo. Por fim, adicione a cebolinha e sirva com arroz branco.

Bouef à la Bourguignonne (cubos de filé à moda de Borgonha), por Silvio Lancelotti

250g de contra filé sem os ossos e sem as gorduras, cortado em cubos de 3cm de aresta
sal
pimenta do reino
1 folha de louro
bulbos de cebolinha verde
farinha de trigo
50g de toicinho fresco, em dadinhos de 1cm de lado cada qual
1 cebola média, bem batidinha
manteiga
1/3 de xícara de chá de conhaque
1 e 2/3 de xícara de chá de vinho tinto, fundamentalmente da Borgonha
minicebolinhas, pelotinhas de cenoura e pequenos cogumelos frescos, glacados à parte, em mais manteiga, um tico de vinho e algumas pitadas de açúcar

Tempero os cubos de carne com o sal e a pimenta do reino. Cubro com vinho. À marinada, incorporo a folha de louro e os bulbos de cebolinha. Mantenho por quatro horas. Escorro. Passo os nacos de carne na farinha. Filtro o líquido do seu banho. Numa caçarola funda, suavemente, derreto a gordura do toicinho. Agrego a cebola e um pouco de manteiga. Douro a carne. Derramo o conhaque. Inflamo. Despejo o vinho. Mexo e remexo. Levo à fervura. Rebaixo o calor. Cozinho, até que os nacos de contra filé se mostrem macios à ponta de um garfo. Acerto o ponto do sal. Sirvo com as minicebolinhas, a cenoure e os cogumelos glaceados.

sábado, 4 de agosto de 2012

Cozinhado com o papai: torta de carne com ovo

Essa torta é uma receita do papai! É uma delícia para ser feita como refeição ou também pode ser feita para ficar à disposição na hora de uma lanchinho. A massa também é bem versátil e pode ser utilizada em combinação com vários recheios, já que é uma massa base. Desde criança amo quando ele resolve fazer torta, pois é uma especialidade. E como sempre o acompanhei aqui vai o segredo:
Torta de carne com ovo
Para a massa:
3 xicaras de chá de farinha de trigo
1 e 1/2 xicara de chá de leite
8 colheres de sopa de azeite
1 colher de sopa de fermento químico
1 colher de chá de sal
1 gema
Misture tudo e amasse até ficar homogênea e enxuta, reserve cobrindo com plástico.
Recheio:
600 gramas de carne moida (acem ou patinho)
1 cebola picadinha
3 dentes de alhos picadinhos
1 tomate picadinho
1 cubo de caldo de carne
salsa picada a gosto
coentro picados a gosto
pimenta do reino
noz moscada a gosto
azeite de oliva
2 batatas médias sem casca cortadas em cubinhos
3 ovos cozidos cortados em 8 pedaços cada
1 ovo inteiro batido
alecrim seco
sal grosso
Cozinhe as batatas com sal. Escorra, amasse e reserve.
Refogue a cebola e o alho em azeite. Na sequência adicione a carne e deixe fritar bem. Misture os outros ingredientes, acrescente as batatas amassadas, homogenize e reserve.
Unte uma forma média com manteiga e enfarinhe. 
Estique metade da massa, disponha no fundo e nas laterais da forma e fure-a com um garfo. Pré asse esta base a 190 graus C até ficar dourada.
Recheie a base acrescentando os pedaços de ovos com as claras para cima, deixe-os afundadinhos no recheio de carne.
Cubra com a outra metade da  massa, fure com um garfo, pincele com o ovo batido. Espalhe por cima
sal grosso e alecrim a gosto e leve para assar à 190 graus C.

Salada de trigo em canoa de repolho

Essa saladinha é super fácil de fazer, e mesmo assim é uma opção bem diferente. Você pode fazê-la tanto em um dia comum ou até como entrada em alguma refeição especial! Eu fiz para receber uns amigos em um almoço de domingo e fez o maior sucesso! O interessante é que mesmo aqueles que à primeira vista podem não gostar de algum dos ingredientes, se deliciam!

Salada de trigo em canoa de repolho




400g de trigo em grãos cozido (você pode comprar pronto ou apenas cozinhar em água até ficar macio)
1 maço pequeno de repolho verde
3 dentes de alho picadinhos
1 cebola picada
1 tomate picado
1 pepino japonês picado
cebolinha picada
1 colher de chá de mostarda com mel
azeite de oliva
sal a gosto
pimenta do reino a gosto

Retire as folhas grandes do maço de repolho cuidadosamente para não rasgá-las! São necessárias 6 folhas. Lave bem em água corrente. Coloque-as ainda molhadas em um recipiente, regue com azeite e tempere com sal e pimenta do reino. Leve ao microondas por 1 minuto somente para ficarem levemente cozidas e mais fáceis de moldar. Reserve.
Misture o trigo cozido com a cebola, o alho, o tomate e o pepino. Tempere com a mostarda, sal, pimenta, cebolinha e regue com azeite.
Molde as folhas de repolho como canoas e coloque a salada de trigo dentro. Disponha as 6 canoas em uma bandeja e regue com azeite!

domingo, 22 de julho de 2012

Refogadinho de carne moída

Esta é para a série de receitas simples e deliciosas. Boa para os momentos que queremos aquela comidinha caseira. E o meu intuito é esse, ensinar a vocês todos como fazê-la.

Refogadinho de carne moída



400g de carne de patinho moída
1 cebola pequena picadinha
2 dentes de alho amassados
2 colheres de sopa de extrato de tomate
10 azeitonas verdes sem caroço fatiadas
cheiro verde picadinho a gosto
orégano seco a gosto
páprica a gosto
pimenta do reino a gosto
sal a gosto
azeite de oliva

Em uma panela média, aqueça o azeite e frite nele a carne moída em fogo alto até ficar bem douradinha. Adicione o alho e a cebola e deixe refogar bem. Acrescente o extrato de tomate e as azeitonas e deixe apurar em fogo baixo. Neste momento tempere com orégano, páprica, pimenta do reino e ajuste o sal. Após apurar por 15 minutos, adicione o cheiro verde, misture bem, retire do fogo e sirva!



segunda-feira, 16 de julho de 2012

Receita passo a passo: risoto de camarão, pancetta e alho poró

Faz tempo que tenho vontade de postar aqui uma receitinha passo a passo para vocês. O risoto é um prato que muitos tem vontade de aprender tanto para o dia a dia, quanto para dias especiais. E é também uma das receitas que faço melhor, adoro criar combinações. Fiz esse para minha tia e primas que vieram me visitar esse final de semana e ficou uma delícia! Aproveitei para tirar as fotos para que todos os meus amigos visitantes possam a partir de hoje fazer também um risoto delicioso!

Risoto de camarão, pancetta e alho poró




400g de camarões médios limpos
200g de pancetta cortada em cubos grandes
1 alho poró pequeno fatiado fino
300g de arroz para risoto (tipo arbóreo)
1 cebola pequena picadinha
salsa e cebolinha picadinhas a gosto
1 litro de caldo de galinha
1 taça de vermute branco seco
suco de meio limão siciliano
50g de manteiga sem sal em cubinhos
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
azeite de oliva

Etapa 1: em uma panela ampla e rasa, coloque um fio de azeite em fogo alto e frite a pancettta. Nesse momento ponha o caldo de galinha para esquentar.



Etapa 2: acrescente a cebola e refogue por alguns minutos. Junte o alho poró e deixe os dois refogarem bem.


Etapa 3: adicione o arroz e frite por dois minutos.


Etapa 4: acrescente o vermute, ainda em fogo alto, e deixe evaporar. Você perceberá que o arroz ficará transparente ao final desse processo.


Etapa 5: vá adicionando uma concha de caldo quente de cada vez à panela, sempre mexendo bem, em fogo baixo. Quando uma concha estiver secando, acrescente a próxima. Você verá que nesse processo o arroz começará a soltar um creme conforme o cozimento (não tenha pressa!).


Etapa 6: quando perceber que o arroz está começando a ficar al dente (sabe quando já tem uma carinha de cozido, mas ao morder ainda está cru?), acrescente o camarão (que cozinha rápido). Nesa etapa acerte o sal e a pimenta do reino.



Etapa 7: em poucos minutos perceberá que o arroz finalizará o cozimento (eu acho que o risoto perfeito tem que ser al dente, agora sim, ainda com um aspeco levemente durinho no meio do grão, porém com gosto de cozido) e o camarão ficará cozido porém tenro (ao cozinhar demais ficar com consistência de borracha). Adicone e salsa e a cebolinha e misture com cuidado.

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Etapa 8: desligue o fogo, adicione a manteiga e o suco do limão sobre o risoto e tampe a panela por 5 minutos.


Etapa 9: abra a panela, misture levemente e sirva imediatamente!




segunda-feira, 9 de julho de 2012

Campeã: torta de carne seca, requeijão cremoso, manteiga de garrafa e pimenta de cheiro

    Eu produzi essa torta no ano passado, na época de festa junina, para participar de um concurso de culinária de uma empresa de uma amiga minha. Como resultado: o primeiro lugar!!! O segredo é simplicidade utilizando ingredientes típicos de boa qualidade e a alma brasileira! Tem coisa melhor?

Torta de carne seca, requeijão cremoso, manteiga de garrafa e pimenta de cheiro


Foto: Bruna Tadini

Para a massa:

400g de farinha de trigo
200g de manteiga
sal a gosto
4 colheres das de sopa de água gelada
1 gema batida para a decoração
Peneire a farinha e adicione o sal. Acrescente a manteiga em cubinhos e incorpore à mistura de farinha e sal. Adicione a água gelada e misture até ficar uniforme. Deixe descansar por pelo menos 30 minutos na geladeira.

Para o recheio:
500g de carne seca dessalgada, cozida e desfiada
2 cebolas grandes fatiadas em rodelas finas
100g de manteiga de garrafa
azeite de oliva
cheiro verde fresco picado a gosto
coentro fresco picado a gosto
pimenta de cheiro picadinha a gosto (coloquei 4 bolinhas para moderadamente apimentado)
sal a gosto
400g de requeijão cremoso

Em uma panela grande e funda, derreta a manteiga de garrafa com um fio de azeite de oliva. Adicione a cebola e deixe fritar bem, até ficar dourada e murchinha. Acrescente a carne seca pré preparada e deixe refogar. Ao final acerte o sal e tempere com cheiro verde, coentro e pimenta de cheiro. Misture bem e leve à geladeira para esfriar.

Forre uma forma refratária com um terço da massa, faça furos com um garfo e leve ao forno pré aquecido (200oC) até ficar levemente dourada. Retire do forno e despeje metade do recheio, o requeijão cremoso e a outra metade do recheio. Da massa que sobrou use o necessário para cobrir a torta e depois decore a gosto. Pincele com a gema de ovo batida e leve novamente ao forno até ficar bem dourada. Aí é só saborear e descobrir porque essa torta é campeã!!!


Foto: Bruna Tadini

sábado, 23 de junho de 2012

Bacalhau do Rei (cozinhando com o papai)

     Bacalhau é assim: ame ou odeie! Como eu e minha família amamos, ele é presença quase sempre em datas especiais e muitas vezes no dia a dia também. Assim ao longo do tempo fomos desenvolvendo muitas versões de receitas, pois apesar de ser tradicional, o bacalhau é um ingrediente muito versátil e pode ser preparado de inúmeras formas. Muitos amigos e familiares que já visitaram Portugal, infelizmente ainda não tive este privilégio, dizem que na terrinha é possìvel ficar 365 dias do ano sem repetir um prato de bacalhau!!! Mas uma coisa me incomoda muito nessa história, a maioria das pessoas não sabe o que é bacalhau! Se você acha que bacalhau é peixe, que se pesca bacalhau, está enganado! Então vou publicar um textinho adaptado que elucida esse mistério rs!!!


"PÁSCOA: O MITO DO BACALHAU

Helio P. Leite
21.04.11

Prato favorito da semana santa tem origem bárbara, mas se identificou perfeitamente com a cultura cristã portuguesa.
Em primeiro lugar: tecnicamente, bacalhau não é peixe. Não existe a espécie bacalhau nadando nas águas gélidas da Noruega, tampouco nas da Islândia, como nos acostumamos a imaginar. O que existe são vários peixes que podem ser transformados em bacalhau pelo processo de salga e cura (secagem). Ele pode ser o cod Gadus morhua, o saithe, o zarbo ou o ling. Mas não se preocupe, você não é o único que, quando come um bacalhau, não faz a menor idéia de qual peixe está sendo consumido. Você, a torcida do flamengo e eu, que realmente não sabia até meu encontro com o chef e professor de gastronomia Filipe Rocha, do Iesb. Mea culpa. Uma história que, como explicou Filipe, começou com os vikings, desbravadores da pesca do mais tradicional tipo de bacalhau, o cod Gadus morhua. Como eles não tinham sal, apenas secavam o peixe até que ficasse completamente endurecido, o que também funcionava para fins de conservação.
Tempos depois, o povo basco aprimorou a técnica com o processo de salga e, lá pelo ano 1000, começou a comercializar o bacalhau. “Foi uma mudança grande porque, na época, a armazenagem e a conservação eram muito difíceis. Aos poucos, outros peixes passaram a sofrer o processo. Então, outros povos adotaram a técnica”, conta Filipe. Os portugueses, por exemplo, gabam-se de ter uma receita de bacalhau para cada dia do ano. A tradição teria começado na cidade do Porto, hoje sinônimo de bacalhau de qualidade. Como herdeiros da cultura lusitana, os brasileiros aprenderam a apreciar essa carne. Especialmente em tempos de quaresma, quando a venda do bacalhau cresce vertiginosamente.
A relação do bacalhau com as festas cristãs sempre foi muito próxima. “Mesmo para quem não é cristão é uma boa desculpa para comer o prato”, afirma o chef...
...Aí vão algumas dicas na hora de comprar e preparar o peixe: primeiramente, verifique se o lombo está limpo e sem resíduos de vísceras. Ele não deve apresentar manchas escuras. Depois, segure-o pela ponta e certifique-se de que está duro como uma tábua de madeira. Se envergar muito é mal sinal. Guarde-o na parte mais baixa da geladeira, sobre as gavetas dos vegetais, coberto com papel-filme. Retire a pele e os espinhos quando ele ainda estiver seco e salgado. Na hora de dessalgar, deixe-o imerso em uma bacia d’água – troque o líquido de seis em seis horas. “para evitar que o cheiro empesteie a casa, deixe cubos de gelo na água – processo de troca da água deve durar 48 horas”, explica Filipe.
Outra dica é com relação à cocção do peixe, que não deve passar dos 100ºC. Ou seja, a água não deve ferver, borbulhar. Assim, evita-se que ele perca seu gosto e resseque demais...Dá trabalho, mas vale a pena, garanto."


Bacalhau do Rei


Foto: Bruna Tadini

3,0kg de bacalhau porto imperial grande (peça para cortar em postas de até 3 dedos de largura)
Dentes de 3 cabeças de alho picados
6 cabeças de alho inteiras
1 potinho (desses comprados em supermercado) de alho frito
3 cebolas grandes picadas grosseiramente
2 pimentões vermelhos cortados em tiras
1,5kg de batatas descacadas e cortadas em pedaços médios (uma grande em 6 pedaços ou uma média em quatro)
1 copo americano de sidra
1 copo americano de vermute branco dry
Suco de 1 limão siciliano
Salsa fresca picada
Coentro fresco picado
Alecrim fresco
Pimenta do reino moída na hora a gosto
Sal a gosto
Azeite de oliva
Azeitonas pretas portuguesas a gosto

    Para qualquer preparo de bacalhau sempre dessalgue, já cortado em postas, quase totalmente com trocas de água gelada. Aqui em casa fazemos por quatro dias com trocas de 12 em 12 horas.
    Cozinhe até ficar macio, retire as espinhas e prepare em lascas grandes, reserve. Reserve também a água de cozimento do bacalhau.
    Em uma grande paellera refogue o alho e a cebola picados juntos com pimentões vermelhos no azeite.
    Cozinhe as batatas na água do bacalhau, escorra e se necessário adicione mais sal, reserve.
    Na paellera, já com com o refogado, acrescente as lascas de bacalhau, a sidra, o vermute e o suco do limão. Mexa e remexa com cuidado em fogo alto, até reduzir. Acrescente a salsa, o coentro, o alecrim e a pimenta do reino moida, mexa bem e reserve.
    Frite as cabeças de alho inteiras em azeite e reserve. Neste mesmo azeite perfumado doure as batatas.
    Junte agora as batatas à paellera, espalhe as cabeças de alho e polvilhe com alho frito picado e salsa picada. Decore com as azeitonas. Regue com mais azeite.
    Sirva com arroz branco e couve troncha rasgada refogada em alho e azeite.

Foto: Bruna Tadini

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Camarão à paulista

    Sou suspeita para falar sobre frutos do mar, pois estão entre os meus ingredientes preferidos! E os camarões então, para mim são especiais, com seu sabor e textura únicos. Uma forma muito simples de prepará-los é "à paulista". Gosto de fazer essa receita naquele dia que tenho a disposição os camarões frescos, como uma ida à praia ou à um bom mercado aqui em São Paulo. Chego em casa e vou imediatamente com eles para a frigideira! Logo, apesar de um prato muito bonito, nada de glamour. Delicie-se com uma roupa comum e fique pronto para lambuzar bem os dedos!rs


Foto: Bruna Tadini


Camarão à paulista

500g de camarões pistola inteiros
5 dentes de alho descascados e cortados em lâminas
Suco de 1 limão siciliano
100ml de champagne seco
Cheiro verde a gosto
Azeite de oliva
Sal
Pimenta do reino


   Foto: Bruna Tadini

    Em uma frigideira ampla frite o alho no azeite, retire o alho e reserve. Tempere os camarões com sal, pimenta do reino e suco de limão siciliano. Em fogo alto, deite os camarões no mesmo azeite em que fritou o alho. Acrescente a champagne e deixe reduzir. Despeje o alho e o cheiro verde picado grossseiramente sobre os camarões.
    Com o azeite utilizado para fritar os camarões faça um caldinho. Acrescente dentes de alho sem casca, amassando-os conforme mistura, adicione 1 colher das de sobremesa de manteiga sem sal, salsinha, cebolinha, folhas de hortelã picadinhas, um fio de aceto balsâmico e molho de pimenta a gosto (se preferir chilli em rodelas finas sem as sementes). Mexa sempre deixando reduzir em fogo baixo até formar um molho. Sirva com os camarões, peixe e arroz branco ou caudas de lagosta.


Foto: Bruna Tadini

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Chocolate lovers: chocolate branco!

    Mais uma dica para o dia dos namorados! Que tal um doce para terminar bem o jantarzinho? Hoje resolvi fazer duas receitas com chocolate branco e, lógico, rápidas e fáceis também!

Trufa de chocolate branco com pistache e coco

1 barra de chocolate branco (170g)
150ml de creme de leite duplo
50g de pistache sem casca levemente picados
Coco branco ralado


Foto: Bruna Tadini

    Derreta o chocolate em banho maria ou no microondas. Misture o creme de leite e o pistache e leve ao congelador por pelo menos uma hora. Retire quando estiver bem firme e enrole como brigadeiro (não ponha manteiga nas mãos, pois o chocolate branco já contém muita gordura!). Passe as trufas no coco ralado e pronto! Mantenha geladas até servir.


Foto: Bruna Tadini


Taça de chocolate branco com figos em calda, geléia de morango e framboesas

150g de chocolate branco
50ml de creme de leite duplo
2 colheres das de sobremesa de geléia de morango
4 figos em calda cortados ao meio
Framboesas frescas

    Derreta o chocolate em banho maria ou no microondas. Misture o creme de leite até formar um creme. Em uma taça coloque o creme ao fundo e leve para gelar por 15 minutos. Adicione uma camada de geléia de morango levemente aquecida e decore com os figos e as framboesas. Leve para gelar por mais 15 minutos e aí é só servir!

 Foto: Bruna Tadini

Lasanha rapidinha

    Essa receita é ideal para o tão especial dia dos namorados! Mesmo para você que não está tão habituada com a cozinha. Além do mais todos nós sabemos que apesar de ser uma dia que merece uma boa comemoração, é de praxe todos os restaurantes estarem cheios de filas e com atendimento ruim! E estresse não cabe aqui! Sempre preferi passar esse dia juntinho em casa e preparar uma comidinha deliciosa e saborosa. Que tal surpreender seu amor amanhã? Garanto que é fácil, leve e o melhor, rápido! Afinal você merece bastante tempo para o resto da comemoração!!!


Lasanha de presunto e queijo ao molho sugo


Foto: Bruna Tadini

500g de massa para lasanha grano duro
1 receita de molho bechamel*
1 receita de molho ao sugo (receita no post do Nhoque de 25/05), mas você pode usar tomate pelado ao invés do fresco!
200g de presunto
300g de queijo muçarela
Queijo parmesão ralado

O segredo dessa lasanha é utilizar ingredientes de alta qualidade e bastante queijo e molho para a massa não ficar ressecada!
A receita acima é para 4 pessoas, pois geralmente não temos um refratário menor, caso tenha, faça metade!
Começe pelo preparo dos molhos, o que levará de 15 a 20 minutos e reserve.
Agora vem a parte mais fácil! Preencha um recipiente com água e deixe ao lado, para molhar a massa (é só mergulhar e tirar mesmo), sempre antes de colocar na montagem da lasanha.
Começe com uma fina camada de molho ao sugo no fundo do seu refratário para "untar". Coloque uma camada de massa, uma de molho branco, uma de queijo, uma de presunto e novamente uma de molho ao sugo. Repita sucessivamente, dosando as quantidades para formar pelo menos 4 camadas, de modo igual. Reserve um pouco do queijo para colocar por cima de tudo e por fim polvilhe queijo parmesão ralado.
Leve ao forno alto pré aquecido até gratinar bem! Viu como foi fácil e está delicioso?


Foto: Bruna Tadini


*Molho Bechamel:

500ml de leite integral
1 colher das de sobremesa de farinha de trigo
1 colher das de sopa de manteiga
Noz moscada
Sal
Pimenta do reino
Azeite de oliva

Em uma panela, coloque a manteiga e um fio de azeite. Após a manteiga derreter misture a farinha de trigo, até ser totalmente incorporada e atingir um tom dourado (roux). Adicione o leite aos poucos sempre mexendo, para não empelotar, em fogo baixo até engrossar levemente.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Aniversário de 1 ano do blog: minha melhor receita! (First blog's birthday: my best recipe!)

     Resolvi que hoje não escreveria muito aqui apesar de ser um dia muito especial! Afinal todos os sentimentos, experiências, aprendizados e investimentos podem ser resumidos em uma palavra: FELICIDADE! Queria somente agradecer a todos os amigos, familiares e seguidores por tornar esse meu projeto realidade. Após 40 dias ausente devido à uma viagem aos EUA, resolvi voltar justamente hoje com a minha melhor receita. Que o próximo ano seja de grandes conquistas! Prometo novos sabores e momentos deliciosos a todos!

     (Today I decided not to write a lot here, beside be a special day! At last, all the feelings, experiences, learnings and dedication can be defined in one word: happines! I just want to thank you all my friends, family and followers that possible my project become true. After 40 days absent because a EUA's trip, I choose come back with my best recipe. I really desire big achievements next year! And promise new tastes and delicious moments for everyone!)

Nhoque de batata com molho ao sugo (Potato Gnocchi with tomato sauce)

Bruna Tadini
6 tomates italianos (6 italian tomatoes)
1 cebola branca descascada e picadinha (1 white onion, peeled and finely chopped)
2 dentes de alho sem pele fatiadinho (2 cloves of garlic, peeled and finely sliced)
um bom punhado de folhas de manjericão fresco (a large handful of fresh basil leaves)
sal marinho e pimenta do reino moída (sea salt and freshly ground black pepper)
azeite de oliva (extra virgin olive oil)
4 punhados de queijo parmesão ralado (4 big handfuls of freshly grated Parmesan cheese)




500g de batatas (500g of potatoes)
1 ovo inteiro e 1 gema (1 whole egg and 1 yolk)
300g de farinha de trigo (300g all-purpose flour)
20g de manteiga sem sal (20g of unsalted butter)
sal marinho (fine grain sea salt)


     Encha uma panela com água, ponha os tomates dentro e leve para ferver. Cozinhe até a pele se desprender. Escorra a água quente e despeje água fria sobre os tomates, então retire as peles, esprema as sementes e pique grosseiramente. Refogue em outra panela alho e cebola em azeite de oliva, adicione os tomates e um pouquinho de água. Deixer apurar por 20 minutos. Coloque uma pequena parte em um processador ou liquidificador para engrossar o molho, e devolva à panela. Incorpore as folhas de manjericão e ajuste o sal e a pimenta. Reserve.
     (Fill a pot with water, put the tomatoes inside and then bring to a boil. Cook until the peel is loosed.  Drain the hot water and run cold water over them, then slide the skins off, squeeze out the seeds, and roughly chop. Sauté garlic and onion in olive oil and add your fresh tomatoes, with a small glass of water. Bring to the boil and simmer for around 20 minutes. Now put some of them through a food processor or blender to make a loose sauce, and again to the pot. Tear your basil leaves into the sauce and correct the seasoning with salt and pepper. Save it.)
Bruna Tadini

     Encha uma panela grande com água fria. Salgue a água, descasque as batatas, corte-as em pedaços pequenos e despeje-as na panela. Leve para ferver e cozinhe as batatas até ficarem bem macias, quase desmanchar, isso levará de 40 a 50 minutos.
     (Fill a large pot with cold water. Salt the water, then peel and cut potatoes in small pieces and place them in the pot. Bring the water to a boil and cook the potatoes until tender throughout, this takes roughly 40-50 minutes.)
     Escorra as batatas. Amasse-as ainda quentes com uma espremedor ou um garfo.
    (Remove the potatoes from the water and drain them. Mash the potatoes when they are hot. To do this you can either push the potatoes through a ricer or deconstruct them using the tines of a fork.)
Bruna Tadini
Bruna Tadini
    Deixe as batatas esfriarem por alguns minutos e coloque em um recipiente fazendo o formato de um vulcão. Adicione o ovo, a gema e 3/4 da farinha de trigo. Incorpore os ingredientes à massa de batatas. Com delicadeza sove a massa. Nesse momento adicione mais farinha conforme necessário (uma pitada de cada vez), se a massa estiver muito pegajosa. A quantidade dependerá das batatas, da farinha, da época do ano e do clima. Esse é o segredo! Infelizmente não há uma quantidade exata de farinha a ser usada, você terá que descobri-la! A massa deve ficar úmida mas não pegajosa. Corte a massa em pedaços. Agora, gentilmente role cada um formando como o corpo de uma cobra, com a espessura de um polegar. Use uma faca para cortar pedaços de 3 cm. Polvilhe um pouco mais de farinha.
    (Let the potatoes cool spread for some minutes and then pull the potatoes into a bowl, doing like a volcano. Add the egg, yolk and 3/4of the flour across the top. Incorporate the flour and eggs into the potatoes. With very gently touch knead the dough. This is also the point you can add more flour (a sprinkle at a time) if the dough is too tacky. It all depends on the potatoes, the flour, the time of year and the weather. This is the secret! Unfortunately there isn’t a exactly amount of flour to use, you need do discover it! The dough should be moist but not sticky. Cut it into pieces. Now gently roll each one of dough into a snake-shaped log, roughly the thickness of your thumb. Use a knife to cut pieces every 3cm. Dust with a bit more flour.)
Bruna Tadini
    Coloque água salgada para ferver em uma panela funda e grande. Cozinhe os nhoques em levas, aproximadamente 20 de cada vez. Você saberá que estão cozidos pois boiarão na superfície. Pesque-os após alguns segundos e coloque-os em uma grande vasilha. Despeje molho quente, folhas de manjericão e queijo parmesão ralado por cima. Sirva imediatamente.
    (Put some salted water in a deep and large pot, and then bring to a boil. Cook the gnocchi in batches by dropping them into the boiling water roughly twenty at a time. They will let you know when they are cooked because they will pop back up to the top. Fish them out of the water a few at a time with a slotted spoon ten seconds or so after they've surfaced. Place the gnocchi on the platter. Toss with sauce, fresh basil and grated Parmesan cheese. Serve immediately.)
Bruna Tadini
Bruna Tadini